sexta-feira, 1 de junho de 2012

domingo, 6 de maio de 2012

Vetorizacão de fotos Illustrator



Vetorização de foto Usando Illustrator


Atalhos e dicas para trabalhar com o Illustrator CS5



M – Ferramenta retângulo:
Shift- Ao pressionar shift faz um quadrado perfeito.

L – Ferramenta elipse/ Circulo:
Shift- Ao pressionar shift faz um círculo perfeito
Alt- Ao pressionar ele cria uma elipse do centro.
Shift e Alt- Cria um círculo do centro.

T – Ferramenta texto:
T- Faz um linha de texto.
Esc- Para de editar
Clicar e arrastar- Cria uma área de texto.
P – Ferramenta bezier:
P- Para adicionar ou retirar pontos
Shift + C (convert Anchor Point) Ferramenta de transformação de  ponto.
Ctrl+Shift+B serve para ver a “caixa” de selecção do objecto.

S – Ferramenta de escalonagem:
Posso definir o novo centro do objecto.

R – Ferramenta de rotação
Fazer rotação do objecto através de um ponto.

Ctrl+ K- Abre o painel das preferências (para deslocar o objecto com as teclas do cursor)
Menu Transform- no eixo x para mover Objecto (ou soma por exemplo + 10 pontos ao valor apresentado ou ao valor existente coloca + 10 ou 10)
No eixo y igual ao x
No eixo W H.*2 (multiplica o objecto em 2 vezes)
                            / 2(o objectivo pela metade)
                            120% aumenta em 20% o objecto
A – Ferramenta de selecção de pontos
Temos a seta branca que selecciona só um ponto.

V – Ferramenta de seleção de objecto
Temos a seta preta que selecciona os objectos
CTRL+Alt- Possibilita criar cópia de Objecto.

Ctrl+A- Possibilita seleccionar todos os Objectos.
Shift+Ctrl+A – Des-selecciona

D – Aparência básica (contorno preto, 1pt, preenchimento branco)
Exemplo- se tiver um circulo com outra cor e quiser voltar ao priginal bata permir a tecla d.
Shift + C – Ferramenta de transformação de ponto

X – Alterna o foco de edição entre contorno e preenchimento
Shift + X – Troca o contorno com o preenchimento
/ – Aplica preenchimento/contorno transparente

Ctrl/Cmd + ] – Ordena objecto um nível pra cima
Ctrl/Cmd + Shift + ] – Ordena objecto pra cima de tudo
Ctrl/Cmd + [ – Ordena objecto um nível pra baixo
Ctrl/Cmd + Shift + [ – Ordena objecto pra baixo de tudo
Ctrl/Cmd + 2 – Tranca o objecto
Ctrl/Cmd + Alt/Option + 2 – Destranca todos os objectos trancados
Ctrl/Cmd + 3 – Oculta o objecto
Ctrl/Cmd + Alt/Option + 3 – Exibe todos os objectos ocultos
Ctrl+C – Copia Objecto
Ctrl+V- Cola Objecto (No centro da área de trabalho)
Ctrl+X- corta Objecto 
Ctrl/Cmd + F – Cola em frente
Ctrl/Cmd + B – Cola atrás


Ctrl/Cmd + D – Repetir última tarefa
Exemplo: fazer um circulo e fazer cópia ao lado depois então Ctrl+D vai repetir a acção.

Ctrl/Cmd + Alt/Option + Shift + D – Transformar cada objecto.

Shift + O – Ferramenta de edição de artboards. (Para criar páginas)
Alt+O copia da página mesmas dimensões. 

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Efeitos De Audio

Original


Efeitos

Chorus:
O chorus é um efeito com a finalidade de produzir a sensação de aumento na quantidade de fontes sonoras.

Flanger:
O efeito Flanger consiste em interferências destrutivas e construtivas que interagem com a freqüência do som emitido, criando novas cristas e vales para as ondas.

Phaser:
O phaser consiste em criar um efeito que dá sensação de um efeito rotacional através do atraso de phase de um amplificador operacional.

Reverd:
Reverberação é a persistência do som em um espaço especial após o som original é criado quando um som é produzido em um espaço fechado causando um grande número de ecos de construir-se e, em seguida, lentamente decair como o som é absorvido pelas paredes e ar.

Pitch:
permite a ordenação dos sons em uma frequência relacionada com escala . Campos são comparados como "superior" e "inferior" no sentido associado musicais melodias que exigem "som cuja frequência é claro e estável o suficiente para ser ouvido como o ruído ".

Delay:
que possui como função criar um atraso do som em relação ao sinal original gerado por um equipamento ou instrumento musical.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Som Analógico e Som Digital

Som analógico. Ondas sonoras são as oscilações do ar, que vão variando ao longo do tempo de acordo com as características dos sons. Um microfone as reconhece, por uma membrana, e cria uma corrente elétrica que varia de forma análoga (semelhante) a elas. Essa corrente é o sinal elétrico, analógico, do áudio. Esse sinal passa pela mesa e outros circuitos e entra num gravador. O cabeçote recebe o sinal elétrico e vai magnetizando a fita enquanto ela passa, de acordo com a voltagem do sinal de entrada. As partículas metálicas que cobrem a fita vão mudando de posição, de acordo com o maior ou menor magnetismo. Para tocar a fita, ocorre o inverso: quando ela passa diante do cabeçote, este reconhece o magnetismo das partículas a cada instante, recriando o sinal elétrico, que segue pelos circuitos até ser transformado novamente em som mecânico (vibrações do ar) pelo alto-falante.


O som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma onda sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital (ADC, Analog to digital converter) e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico (DAC, Digital to analog converter) permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.
O processo de conversão do som analógico para digital acarreta uma perda e é sabido que o som digital nunca poderá representar o som analógico de maneira plena. No entanto, a evolução tecnológica dos processos de conversão atingiu um grau elevado de precisão ao ponto de não deixar transparecer nenhuma distinção perceptível ao ouvido humano entre o som analógico e sua representação digital.
A precisão da representação digital do som varia de acordo com a taxa de amostragem de frequência e a quantidade (profundidade) de bits para cada amostra, ou bit depth. Quanto maiores esses valores, maior será a fidelidade do som digital em relação ao som analógico. Um CD de áudio padrão, por exemplo, possui a taxa de amostragem de frequência, ou sampling rate, de 44.100 Hz e a profundidade de 16 bits.


Diferenças. A primeira grande diferença é que no áudio digital não há ruído da fita. Uma fita analógica, mesmo virgem, tem um ruído de fundo. O posicionamento das partículas, na fabricação, nunca é perfeito. Num gravador digital, o conversor de saída (DA) só transforma em sinal elétrico os dados que tiverem sido digitalizados. Não é o caso do ruído original da fita. Ignorando o ruído, o gravador digital fornece um som mais limpo e cristalino. Assim, tornam-se totalmente desnecessários os filtros de ruído de fita, como os Dolby e DBX. O mesmo se aplica às mesas e outros aparelhos digitais.


Por outro lado, usuários de gravadores analógicos, como os grandes estúdios que trabalham com máquinas de rolo de 2 polegadas em 24 pistas, se queixam da falta de “calor” do áudio digital. Alegam que o gravador de rolo armazena certos timbres com melhor resultado, como o som da guitarra. Algumas gravadoras internacionais chegam a recusar gravações em DAT, ADAT e outros modelos digitais. Mas existem aparelhos e programas de computador com recursos para acrescentar características da gravação analógica aos sons digitais.